“A arte de juntar batida e rima”

A cena do rap brasileiro cresce mais a cada dia. Novos nomes como Sidoka, Matuê e outros se destacam na nova onda chamada de “trap”. Espaço que possibilita a discussão de pautas como a desigualdade social, o rap interpreta um papel importantíssimo na nossa sociedade, por poder dar voz a quem precisa.

João Victor Medeiros, ex-aluno do CAp João XIII, quis explorar justamente isto na sua última exposição, “A arte de juntar batida e rima”, localizada na Estação de Metrô Oscar Freire, em São Paulo, disponível até o fim de novembro.

Divulgação/Instagram


Por meio de retratos, João nos mostra as pessoas por trás das rimas, os artistas que representam grande parte da nação. São fotografias ricas em detalhes, que conseguem passar sentimentos a quem as vê. Além dos rappers brasileiros, Medeiros ainda traz um olhar de fora com fotos de artistas britânicos, em colaboração com outros fotógrafos.

Divulgação/Instagram


Sobre o trap

No Brasil, o trap como conhecemos hoje vem ganhando extrema popularidade desde 2020, mas surge, de fato, alguns anos antes, por volta de 2016, em Guarulhos. O estilo musical utiliza batidas graves e alterações na voz, além de elementos de outros gêneros. Em sua letra, o trap pode abordar questões como a desigualdade e relacionamentos pessoais.

Reprodução/Instagram


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